Os Livros apócrifos (Grego: απόκρυφος; Latim: apócryphus; português: oculto), também conhecidos como Livros Pseudo-canônicos, são os livros escritos por comunidades cristãs e pré-cristãs (ou seja, há livros apócrifos do Antigo Testamento) nos quais os pastores e a primeira comunidade cristã não reconheceram a Pessoa e os ensinamentos de Jesus Cristo e, portanto, não foram incluídos no cânon bíblico.
O termo "apócrifo" foi cunhado por Jerônimo,
no quinto século, para designar basicamente antigos documentos judaicos
escritos no período entre o último livro das escrituras judaicas, Malaquias e a vinda de Jesus Cristo. São livros que, segundo a religião em questão, não foram inspirados por Deus e que não fazem parte de nenhum cânon. São também considerados apócrifos os livros que não fazem parte do cânon da religião que se professa.
A consideração de um livro como apócrifo varia de acordo com a religião.
Por exemplo, alguns livros considerados canônicos pelos católicos são
considerados apócrifos pelos judeus e pelos evangélicos (protestantes).
Alguns destes livros são os inclusos na Septuginta por razões históricas ou religiosas. A terminologia teológica católica romana/ortodoxa para os mesmos é deuterocanônicos, isto é, os livros que foram reconhecidos como canônicos em um segundo momento (do grego, deutero significando "outro"). (fonte: wikipédia)
Traremos a partir deste post um novo Texto Apócrifo toda semana, somando um total de 30.
Agradecimentos ao estimado colaborador Antônio!!
TEXTO - 1
EPÍSTOLA DE BARNABÉ
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